Em Florianópolis, o setor de inovação já corresponde a 25% do PIB municipal, com faturamento de cerca de R$12 bilhões em 2023. É o maior impacto proporcional entre capitais brasileiras. Não é pouco, a Ilha da Magia tornou-se também a capital da inovação no país. Mas, enquanto os algoritmos digitais processam dados, otimizam sistemas e conectam redes, há outro tipo de algoritmo circulando pela ilha: mais silencioso, mais ancestral. Um que não roda em máquinas, mas, sim, em cor

Canoas, baleias, ancestralidade e o silêncio do costão. Em uma Ilha cercada por mar e histórias, poucas vozes traduzem tão bem a conexão entre corpo, água e espírito quanto Alexey. Fundador da escola KANALOA, e referência nacional em canoagem havaiana, ele remou por canais sagrados do Havaí, naufragou duas vezes nas águas de Floripa e já trocou olhares com baleias e arco-íris. Nesta entrevista, ele compartilha sua trajetória, vivências e aprendizados no caminho da canoa.

O novo luxo não está no excesso, mas na essência: arquitetura atemporal, materiais nobres e ambientes que convidam a viver com calma, beleza e verdade.

Em Florianópolis, o banho de gelo se firma como prática de autocuidado: um mergulho gelado que fortalece corpo, mente e espírito; uma pequena revolução interior, capaz de lembrar que viver é, também, saber atravessar o desconforto e sair do outro lado com vontade de fazer de novo.

Comecei no Jiu-Jitsu aos 21 anos; o que é considerado tarde pra quem sonha em competir, mas cedo o suficiente para mudar completamente o rumo da minha vida. Entrei numa academia buscando segurança. Queria me sentir mais forte, saber me defender, encontrar autocontrole. Mas o que encontrei foi algo muito maior...

Juliana Castro conta sobre a arquitetura viva, o paisagismo e a JA8, lembrando-nos que arquittura é feita para o ser humano e para a natureza, e provando que um projeto sustentável pode alcançar grande reconhecimento.

“Nosso compromisso é com o atleta que entra na água todo dia. Não criamos roupas para uma temporada. Criamos equipamento para acompanhar uma história”, afirma Ricardo. Em Florianópolis, basta observar o line-up em um dia de boas ondas para sentir a presença silenciosa da Truzz. Mais do que uma marca de roupas de borracha, ela faz parte da cultura viva da comunidade do surf, vestindo não apenas a pele, mas o espírito de quem vive o mar como extensão do próprio corpo. 

Durante três meses, a paisagem da Ilha muda, transformando hábitos, humores, acessos. Alguns chamam de preservação da cultura. Outros, de privilégio de poucos. O que ninguém pode negar é que a praia, no inverno, revela mais do que redes e ondas: revela nossa capacidade, ou dificuldade, de coexistir.

Em tempos em que viver correndo virou rotina, morar bem se tornou essencial para quem busca qualidade de vida. Pesquisas mostram que o...

Entre suor, música e adrenalina, finalizei um treino daqueles e sentei para bater um papo com o mestre e amigo Felipe Reis. Falamos sobre...

Por Pedro Arêas O carioca é conhecido por gostar de apelidar tudo e todos ao seu redor - está no sangue, assim como a praia e o samba....

O outono chega sem pedir licença. Um dia, você acorda e percebe que o vento mudou. O ar tem um peso diferente, um cheiro quase...

O Offline conversou com Pulga, referência no kiteSURF em Floripa e fundador da GoKite. Apaixonado pelos esportes de vento, ele...