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a mulher que ouve os oceanos
Ela atravessou oceanos. Enfrentou tempestades, viu o tempo passar em bússolas e ondas. Mas, talvez, a maior travessia de Heloísa Schurmann não tenha sido entre continentes e, sim, entre mundos...


de Florianópolis ao tri mundial: as lutas de Tainan Dalpra
Aos 5 anos, Tainan Dalpra pisou pela primeira vez em um tatame; aos 14, deixou Florianópolis, rumo aos Estados Unidos, com um kimono na mala e um sonho na cabeça; aos 20, já era campeão mundial faixa-preta. Hoje, aos 24, referência mundial e inspiração para uma
geração inteira de atletas, carrega três títulos mundiais na categoria mais disputada do jiu-jitsu e um legado que só cresce.


a inovação que nasce na Ilha da Magia
Ao conversar com Gustavo Tremel, percebi que estava diante de alguém especial. Não apenas pela trajetória impressionante do jovem empreendedor da ilha, que ousou provar sua ideia no maior mercado do mundo, mas pela maneira serena com que ele carrega esse feito. Para ele, tecnologia não é apenas velocidade ou competição, mas também equilíbrio e simplicidade.


ironman
Carlos Galvão é o nome por trás da história do IRONMAN Brasil em Florianópolis. Empresário e fundador da Unlimited Sports, ele foi o responsável por trazer a prova para a ilha e transformá-la em um dos maiores eventos esportivos do país. Em uma conversa exclusiva, o Jornal OFFLINE falou com Galvão sobre as histórias de superação que marcaram sua trajetória; adentrando o tema da relação entre o IRONMAN e nossa ilha, assim como a cultura que a prova espalhou pela cidade.


Moriel Costa: o som que vem do invisível
Moriel é mais do que o vocalista da banda mais querida de Florianópolis, é o tradutor da ilha. O encontro com Moriel aconteceu na Ponta das Almas. Ele chegou como quem já faz parte do cenário: sorriso aberto, pele dourada de quem acabou de sair do mar, olhar atento e aquela energia boa que todos sentem de longe. Saímos de lá com muito mais que suas palavras, o que Moriel nos deu foi imagens, sensações, silêncios que falam.


o que muda quando a raia é o horizonte
Foram cinco dias, 125 km em mar aberto, com correntezas imprevisíveis e trechos longos de absoluto silêncio. Cruzei a linha imaginária de chegada em frente ao Ostradamus, debaixo de aplausos, abraços e lágrimas. Um momento que nunca vai sair do meu corpo. Essa travessia já havia sido feita por uma mulher, a Dailza Damas, em 2000, ao longo de 13 dias. Em 2022, ao completá-la em cinco dias consecutivos, me tornei o primeiro homem a dar a volta completa na ilha nadando solo. Bat


Pedro Barros: conexões, prioridades, tempo, vida
Entrevista: Cadu Zahran O caminho para a casa do Pedro sempre me parece um portal. Entrar vale adentro, na Cova Funda, é atravessar um...
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